VivenLLUT magazine
quarta-feira, 30 de julho de 2008
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A que ponto chega sua tolerância? Até quando se é capaz de aprender novos valores ou redefinilos em sua vida?
A familia pela qual fazemos parte esta acima de individuos ao qual aprendemos e consideramos, tão importantes quanto, dentro de nossa vida?
Como se define os relacionamentos entre eu, tu, nós, eles . . . ?
Essas perguntas, para muitos, são difíceis de se responder. Por conta de nosso limitado sistema social. Constituido por crenças, ideologias,
a falsa idéia de raças e patriotismo. Difícil para qualquer um, e para mim não deixa de ser menos. Mas Foda-se!
No minimo em Gran torino podemos presenciar a capacidade intacta e lucída que nunca morre ou envelhece mas sim permanece pouco explorada,
mesmo por uma longa vida marcada pelo front de uma guerra, pela fragmentada relação familiar, por costumes arcaicos de uma nação - que assim
como todas as outras - tem muito o que aprender. Junte isso ao falecimento da pessoa amada e companheira que dividiu grande parte da sua vida
em "compartilho" e imaginará uma pessoa, que ja beirando a velhice, calejada por suas idéias, vicíos cotidianos e crenças como alguém que
quase sem soma de duvidas, não mudará. clint Eastwood nos mostra e nos faz pensar (ou repensar) com todo seu brilhantismo de diretor e ator,
mesmo que em um filme, como atitudes totalmente contrárias as nossas e pessoas que julgavamos nunca fazer parte do mesmo mundo que o nosso,
mesmo que por situações extremamente casuais, podem nos ensinar novos valores ou reativar capacidades que estavam extintas no fundo de nossa
lógica. Com isso abrirmos nossos olhos e começarmos a ver o que ignoravamos mesmo sempre tendo a oportunidade de observar.
Um filme que gera uma tristeza verdadeira apesar de ter muitos momentos incrivelmente engraçados. Personagens que mesmo de etnias distantes
com seus diferentes costumes nos fazem lembrar de personagens que em algum momento fizeram parte de nossa vida.
Eu achei um excelente filme e tudo digno do que EU esperava. Nos cinemas, nos piratas, na locadora . . . depende de você. Mas vale a pena -
e muito - ver.
Um dos maiores boxeadores de todos os tempos, autoplocamado o rei do mundo. Muhammad Ali como começou a se chamar depois de sua conversão a duvidosa nação do Islã (não a original caracterizada pelos mussulmanos mundo a fora, mas a fundada pelo controvérso Elija Muhammed ) antes esse se chamava Cassius Clay e mudou o mundo do boxe após sua avassaladora aparição nos ringues profissionais dos pesos pesados. Sua vida foi marcada por muita glória, escolhas que para muitos beiravam a insensatez e um estilo nunca visto antes em um boxeador de peso pesado. Forte como um touro, leve como um mosca, - ou como ele próprio dizia: "Voe como uma borboleta, pique como uma abelha." -
rapido como um meio médio, Ali derrotou seus maiores adversários - sendo que o primeiro deles, Sonny Liston foi chamado de seu carrasco antes da luta - com maestria ao mesmo tempo em que os infernizava dentro e fora dos ringues. Dono de uma capacidade própria de se auto promover, aliava isso a um talento nunca antes visto. O livro do editor da revista New Yorker, David Remnick é considerado por muitos a biografia definitiva da vida desse mito no mundo dos pesos pesados. O livro nos mostra como Ali queria muito mais do que apenas ser o campeão mundial dos pesos pesados, ele queria mostrar a america e ao mundo que existia um novo tipo de negro, muito longe do conceito de negro bom e ruim como sugeriam a Floyd Patterson e Sonny Liston respectivamente. Quando começou a lutar boxe quase que por acaso aos 14 anos, até sua vitória triunfal contra George Foreman em outubro de 1974 no Zaire, Africa, o livro nos mostra todo o brilhantismo, capacidade e acima de tudo, talento de um dos maiores nomes de todos os tempos dentro de todos os esportes. Considerado o melhor livro de não ficção pela TIME em 1998, O Rei do Mundo - Muhammad Ali A ascenção de um herói americano - é um livro que vale muito a pena ler. Eu comecei a ler já lendo outro livro e fui lendo, lendo . . . quando percebi já o tinha acabado e o outro ainda não.
Editora: Companhia das Letras
Tradução: Celso Nogueira
Um comentário:
Daia mto legal o teu blogger parabens.Eu ti conheco eu sou a irmã da Érika bjo!
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