sexta-feira, 27 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
JIhad e Pablo not a terrorist's
domingo, 15 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Forever Skate e Sneaker's (loja/Store)
A que ponto chega sua tolerância? Até quando se é capaz de aprender novos valores ou redefinilos em sua vida?
A familia pela qual fazemos parte esta acima de individuos ao qual aprendemos e consideramos, tão importantes quanto, dentro de nossa vida?
Como se define os relacionamentos entre eu, tu, nós, eles . . . ?
Essas perguntas, para muitos, são difíceis de se responder. Por conta de nosso limitado sistema social. Constituido por crenças, ideologias,
a falsa idéia de raças e patriotismo. Difícil para qualquer um, e para mim não deixa de ser menos. Mas Foda-se!
No minimo em Gran torino podemos presenciar a capacidade intacta e lucída que nunca morre ou envelhece mas sim permanece pouco explorada,
mesmo por uma longa vida marcada pelo front de uma guerra, pela fragmentada relação familiar, por costumes arcaicos de uma nação - que assim
como todas as outras - tem muito o que aprender. Junte isso ao falecimento da pessoa amada e companheira que dividiu grande parte da sua vida
em "compartilho" e imaginará uma pessoa, que ja beirando a velhice, calejada por suas idéias, vicíos cotidianos e crenças como alguém que
quase sem soma de duvidas, não mudará. clint Eastwood nos mostra e nos faz pensar (ou repensar) com todo seu brilhantismo de diretor e ator,
mesmo que em um filme, como atitudes totalmente contrárias as nossas e pessoas que julgavamos nunca fazer parte do mesmo mundo que o nosso,
mesmo que por situações extremamente casuais, podem nos ensinar novos valores ou reativar capacidades que estavam extintas no fundo de nossa
lógica. Com isso abrirmos nossos olhos e começarmos a ver o que ignoravamos mesmo sempre tendo a oportunidade de observar.
Um filme que gera uma tristeza verdadeira apesar de ter muitos momentos incrivelmente engraçados. Personagens que mesmo de etnias distantes
com seus diferentes costumes nos fazem lembrar de personagens que em algum momento fizeram parte de nossa vida.
Eu achei um excelente filme e tudo digno do que EU esperava. Nos cinemas, nos piratas, na locadora . . . depende de você. Mas vale a pena -
e muito - ver.
O Rei do Mundo
Um dos maiores boxeadores de todos os tempos, autoplocamado o rei do mundo. Muhammad Ali como começou a se chamar depois de sua conversão a duvidosa nação do Islã (não a original caracterizada pelos mussulmanos mundo a fora, mas a fundada pelo controvérso Elija Muhammed ) antes esse se chamava Cassius Clay e mudou o mundo do boxe após sua avassaladora aparição nos ringues profissionais dos pesos pesados. Sua vida foi marcada por muita glória, escolhas que para muitos beiravam a insensatez e um estilo nunca visto antes em um boxeador de peso pesado. Forte como um touro, leve como um mosca, - ou como ele próprio dizia: "Voe como uma borboleta, pique como uma abelha." -
rapido como um meio médio, Ali derrotou seus maiores adversários - sendo que o primeiro deles, Sonny Liston foi chamado de seu carrasco antes da luta - com maestria ao mesmo tempo em que os infernizava dentro e fora dos ringues. Dono de uma capacidade própria de se auto promover, aliava isso a um talento nunca antes visto. O livro do editor da revista New Yorker, David Remnick é considerado por muitos a biografia definitiva da vida desse mito no mundo dos pesos pesados. O livro nos mostra como Ali queria muito mais do que apenas ser o campeão mundial dos pesos pesados, ele queria mostrar a america e ao mundo que existia um novo tipo de negro, muito longe do conceito de negro bom e ruim como sugeriam a Floyd Patterson e Sonny Liston respectivamente. Quando começou a lutar boxe quase que por acaso aos 14 anos, até sua vitória triunfal contra George Foreman em outubro de 1974 no Zaire, Africa, o livro nos mostra todo o brilhantismo, capacidade e acima de tudo, talento de um dos maiores nomes de todos os tempos dentro de todos os esportes. Considerado o melhor livro de não ficção pela TIME em 1998, O Rei do Mundo - Muhammad Ali A ascenção de um herói americano - é um livro que vale muito a pena ler. Eu comecei a ler já lendo outro livro e fui lendo, lendo . . . quando percebi já o tinha acabado e o outro ainda não.
Editora: Companhia das Letras
Tradução: Celso Nogueira
As experiências índigenas reveladas por Dom Juan
Sandrão-RZO
Abusado - O Dono do Morro Dona Marta
- Obs. Juliano V.P é um pseudonimo usado no livro para a não identificação e ligação direta para com o chefe do morro na época, que era conhecido como Marcinho V.P.
- Abusado conta a história e trajetória de um ex chefe do morro Santa Marta ,conhecido como Juliano VP no Rio de Janeiro. Muito bem editado e escrito por Caco Barcelos, jornalista consagrado por seu talento juntamente com suas reportagens, narra com ricos detalhes um dos maiores ícones na história do tráfico na capital do Rio. Importante para quem se interessa em entender o que leva um jovem, digo jovem mas pode se entender criança, a entrar e se arriscar na vida do trafico. Desde a função de olheiro, a soldado e chefe do morro o livro nos mostra personagens marcantes, vitimas do descaso e abandono dos governantes responsáveis pela população contribuinte. Livro forte e verdadeiro, vencedor do prêmio Jabuti de melhor livro de não-ficção e leitura obrigatória em faculdades de jornalismo em todo o país. Abusado é um dos meus livros favoritos e me abriu os olhos para muitas duvidas das quais tinha em relação a esse tipo de problema, infelizmente muito comum em nosso pais. 2008 Editora:Record 560 páginas
Minilogue/hitchhikers choice - short version (Longer on DVD)
Filmes que não esquecerei. "Queimar no filme" . . .
- Harakiri (Seppuku, 1962)
- Direção: Masaki Kobayashi
- Roteiro: Shinobu Hashimoto
- Dir. Fotografia: YoshioMiyajima
- Montagem: Hisashi Sagara
- Elenco:Tatsuya Nakadai,Rentaro Mikuni,Shima iwashita,Akira Ishihama,Yoshio Aoki,Jo Azumi,Tetsuro Tamba
- A palavra Harakiri era o ritual praticado pelos antigos Samurais Japoneses que consistia em cortar o próprio abdomén e em casos específicos acompanhado de um algoz que decepa-lhe a cabeça assim que o mesmo termina de expor o próprio ventre após um corte em forma de cruz. O Samurai digno, seguindo um código extremamente rígido, deve cometê-lo como último recurso para tornar sua passagem ao próximo mais honrada. O filme tem um roteiro muito "foda" e complexo com flashback's que acompanham a narração dos personagens e juntamente com ângulos de câmera criativos e impactantes tornam o filme um dos grandes dentre os clássicos do gênero. O filme se passa no Japão de 1630 e mostra com detalhes os símbolos da doutrina Samurai - Assim como no início onde aparece uma tradicional armadura samurai japonesa acompanhada de uma Katana (espada samurai de cerca de 80 cm)- A história começa com o Ronin (nome dado aos samurais que por algum motivo perderam seus mestres, esses conhecidos como Daymio) Hanshiro Tsugumo (Tatsuya Nakadai) chegando ao clã Lyi e solicitando um espaço para que possa cometer o Harakiri e deixar uma vida de pobreza e miséria que começou a partir da ruína de seu clã. Com isso começa uma discussão acerca de um Ronin que fizera o mesmo antes dele,Motome Chijiiwa, porém este estava munido de uma Katana lâmina de bambú. Com isso Chijiiwa não pretendia praticar o Harakiri e sim se aproveitar dessa situação, sabendo antes que outros Ronins já haviam feito o mesmo fazendo com que o clã Lyi, para evitar o constrangimento, haviam pagado uma quantia razoável em dinheiro ou em alguns casos convidando o Ronin a fazer parte do clã. Mas o que sucede é a aceitação do harakiri por parte do clã e Chijiiwa é forçado a cumprir o ritual com sua própria espada de bambú. Com o desenrolar da história começamos a perceber a verdadeira intenção de Tsugumo, que nada mais é que vingança e com isso ficamos a par da estreita relação entre Tsugumo e Chijiiwa e qual a verdadeira intenção e o plano de Tsugumo para concluir sua vingança. Esta motivada pela suicídio imposto pelo clã Lyi a Chijiiwa. O roteiro é muito "foda" mesmo quando percebemos que Tsugumo esta a par de detalhes da morte de Chijiiwa que seriam praticamente impossíveis dele saber. Um dos filmes que nunca esquecerei e sempre vou querer rever e indicar a algum amigo que se interesse por uma história forte, poética que mostra que a vida pode ser maior que a honra. Creditos de pesquisa a fredalme.multiply.com
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Pablo Bizart e ENIGMA
Vale Tudo - Tim Maia
- Autor: Nelson Motta
- Pesquisa: Denilson Monteiro
- Editora: Objetiva
- Nelson Motta apresenta uma biografia apaixonada, descontraída, e fiel de seu amigo e ídolo, Sebastião Rodrigues Maia, conhecido pela grande maioria pelo nome Tim Maia. Nascido no bairro da tijuca, zona norte do Rio de Janeiro, o filho de donos de pensão vindos de Sebolas interior do estado do Rio, Tim Maia depois de morar e se aventurar nos E.U.A (conhecendo inclusive algumas de suas cadeias), ver os queridinhos e antigos amigos "se darem bem" na época de ouro da jovem guarda enquanto morava de favores e comia o que pudesse, e muitas outras roubadas, apresentou um novo ritmo ao Brasil e dada sua voz (poucos tinham uma potência aliada a beleza de voz daquela forma) veio a se tornar o rei do soul brasileiro e uma das figuras mais carismáticas, irreverente e polemica da história da musica brasileira. Um dos primeiros musicos brasileiro a ter sua própria gravadora, a Vitória Régia discos, a unica que paga aos domingos e após as 21:00 horas. Tim sempre fez o que quis fazer e pagou o preço pelo seu gênio com inúmeros processos judiciais e brigas com a emissora de tv, donos de casas de shows e com quem mais não fosse compatível com seu rigoroso e louco jeito de se relacionar com as pessoas. Um livro que enche de orgulho quem gosta de Tim e sempre soube o que realmente era o Tim. Uma figura verdadeira, talentosíssima e mais autêntica do que quase todos os músicos da história da música brasileira.
Dead Kennedys - Fresh Fruits For Rotting Vegetables (1980)
- Esse album é um clássico do punk mundial e na minha opinião esta entre os três melhores albuns de punk da história. Lembro-me da primeira vez em que ouvi California uber alles em um campeonato de skate amador na sessão de uma lenda do skate da pequena cidade na época, Juca Bala que continua andando até hoje. Na hora quis saber que banda era aquela com um ritmo frenético, louco e muito bem tocado. A melodia punk perfeita e que tudo tinha a ver com o life style do skate. Depois vim a saber que era a banda nascida no ano de 1978 em São Francisco e formada por Jello Biafra no vocal, East Bay Ray; guitarra, Klaus Flouride;baixo, Bruce Slesinger;bateria (esse substituido em 82 por Darren H. Peligro) e ainda contava com um guitarrista que era conhecido pelo estranho nome (se é que se pode chamar de nome) 6025 que em 79 deixa de integrar a banda mas continua a fazer shows com a banda e ajudar em composições. F.F.F.R.V foi produzido no ano de 1980 e rendeu um disco de ouro na Inglaterra. Esculachando tudo o que a de ruim e esta inserido no nosso cotidiano, Escola,T.V,Politica,Igreja,Estado,Sociedade. . . Bons tempos esses em que as atitudes das bandas punk realmente eram atitudes e não apenas pose para fotos. Talvez os emos sejam apenas algo temporário, tal como a lambada e o forró.
- 01. Kill the poor
- 02. Forward to death
- 03. When Ya Get Drafted
- 04. Let's lynch the landlord
- 05. Drug me
- 06. Your emotions
- 07. Chemical warfare
- 08. California uber alles
- 09. I kill children
- 10. Stealling people's mail
- 11. funland at the beach
- 12. I'll in the head
- 13. Holiday in cambodia
- 14. Viva las vegas
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